De procedimentos de aumento mamário a técnicas de rejuvenescimento facial, Ale Farah investigou o enorme impacto da tecnologia nas clínicas de dermatologia e cirurgia estética.
As clínicas médicas estão cada vez mais avançadas com a incorporação de tecnologias de ponta, proporcionando segurança, transparência e personalização aos tratamentos. Recentemente, visitei o inovador espaço na capital paulista dos doutores David Di Sessa (especializado em cirurgia plástica) e Gustavo Limongi (dermatologista), e deparei-me com um ambiente verdadeiramente futurista.
Nessa clínica, encontramos a realidade virtual em ação, graças ao software Crisalix, que simula os resultados pós-operatórios, incluindo implantes mamários. Agora, os pacientes podem visualizar o tamanho, formato e posicionamento do novo seio no corpo antes mesmo da cirurgia. Além disso, é possível escolher entre uma variedade de modelos de próteses, todos equipados com chips modernos, permitindo aos médicos monitorar a condição da prótese anos após o procedimento por meio de um simples scanner.
Experimentei também simulações de tratamentos com equipamentos como o Ulthera – um ultrassom com efeito lifting que elimina a flacidez do rosto e corpo sem a necessidade de cirurgia. Embora o Ulthera não seja uma novidade, ele permanece como a opção mais eficaz para combater a perda de firmeza da pele, um dos sinais mais indesejados do envelhecimento.
Com a convergência da beleza e da tecnologia, as possibilidades para aprimorar o corpo são praticamente ilimitadas – afinal, estamos todos nos tornando cada vez mais integrados com a tecnologia. E, felizmente, as chances de arrependimento são cada vez menores, graças aos avanços contínuos na área.
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